Deus é brasileiro, definitivamente!



A diferença foi pequena nas eleições, a população brasileira foi bem dividida para as urnas decidir entre Lula e Bolsonaro.

Após o resultado, uma preocupante constatação: se os vencedores fizeram uma festa bonita e ordeira por todo o país, parte dos derrotados saíram a fechar estradas. Atrapalhar o direito de ir e vir. Prejudicar a economia. Dar uma pausa no progresso.

Tal parcela extremista de direita, a que herdou os piores exemplos do seu "mito", saiu a protestar sem qualquer motivo aparente.

Não houve uma só denúncia de fraudes, pelo contrário, houve fiscalizações para impedir a população nordestina de votar.

Como petista e pacato cidadão, que nunca pegou em uma arma, recebeu dos seus pais exemplos e livros, vi ser cultivado, em pessoas próximas, os mais rancorosos e odiosos dos sentimentos.

Ele veio de cima, alimentado por um erro de percurso da democracia brasileira. Uma facada que expôs não as vísceras, mas a personalidade desqualificada de quem veio ao mundo ser catequizado e orientado. Jamais para liderar quem quer que seja.

E foram quatro anos afrontando costumes, debochando das instituições, atropelando cada direito preservado pela nossa constituição cidadã. Já pensaram mais quatro anos ao volante dos nossos destinos?

Deus não é petista. Nem lulista. Ele confirmou que é mais brasileiro do que todos os povos que colocou na terra. E fez questão de eleger tanto um filho seu "normal" como um apóstolo para cuidar da sua gente ante a eminência da barbárie.

Ele se chama Alexandre de Moraes. Imaginem se outro pau mandado, como o Aras, o chefe da PRF, estivesse com a poderosa caneta que preserva a lei e a ordem em seu lugar?

Deus nos livrou dessa Guerra Civil. Obrigado Senhor. Que seja feita a sua vontade, nada mais que a paz entre os homens de boa índole e bondade.

Imagem: Reprodução

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