Setembro Amarelo é o mês de conscientização sobre prevenção do suicídio. Como em anos anteriores, dedicamos este espaço, no período, para compartilhar informações relativas a autoconhecimento e manutenção do bem-estar mental para a conquista de uma vida plena.
Hoje vamos falar um pouco a respeito da necessidade de desenvolver a inteligência emocional para enfrentar os desafios do cotidiano.
Hoje vamos falar um pouco a respeito da necessidade de desenvolver a inteligência emocional para enfrentar os desafios do cotidiano.
Inteligência emocional é a capacidade de lidarmos com os próprios sentimentos, regulando-os a nosso favor e para o bem dos que estão ao redor.
O psicólogo e escritor norte-americano Daniel Goleman faz uma analogia interessante sobre o tema, comparando seus dois grandes pilares – as competências sociais e emocionais – com as asas de um avião: somente quando ambas estão alinhadas, seremos capazes de decolar e alçar vôos tranquilos.
Como competências sociais entende-se o conjunto de habilidades que vão refletir no modo que nos relacionamos com os outros: civilidade, empatia, comunicação assertiva e estabelecimento de limites saudáveis.
Como competências sociais entende-se o conjunto de habilidades que vão refletir no modo que nos relacionamos com os outros: civilidade, empatia, comunicação assertiva e estabelecimento de limites saudáveis.
São elas que ajudam a expressar sentimentos, desejos e também atitudes de maneira adequada em qualquer momento e ambiente.
Já as competências emocionais envolvem autoconsciência, autocontrole, automotivação e domínio dos sentimentos, buscando evidências de que eles são verdadeiros e úteis.
Já as competências emocionais envolvem autoconsciência, autocontrole, automotivação e domínio dos sentimentos, buscando evidências de que eles são verdadeiros e úteis.
Será que estou interpretando a situação que me incomoda da forma correta? Ou estou dando a ela uma proporção maior do que de fato merece?
São muitas as questões que temos de encarar diariamente. Por isso é fundamental, conforme aconselha a psicóloga Alana Anijar, escolhermos as batalhas que queremos lutar.
São muitas as questões que temos de encarar diariamente. Por isso é fundamental, conforme aconselha a psicóloga Alana Anijar, escolhermos as batalhas que queremos lutar.
É justamente através do autoconhecimento e da gestão equilibrada das emoções que gradualmente vamos nos libertando do “lixo mental” que nos aprisiona a inseguranças, bloqueios e crenças limitantes.
Por Daniele Barizon
Por Daniele Barizon
Imagem: Reprodução do colunista
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