O título pode parecer clichê, mas em tempos de manifesta preocupação com a saúde mental (de acordo com a Organização Mundial de Saúde, casos de ansiedade e depressão cresceram 25% durante a pandemia), vale a pena usar as redes sociais para recomendar obras como a do terapeuta Walter Riso, que enfatiza a necessidade do autoamor e do autocuidado para manutenção do bem-estar.
A proposta do livro Apaixone-se por si mesmo, publicado pela primeira vez em 2012, é reforçar as emoções positivas para alcançar maior assertividade nas tarefas do cotidiano, melhorando as relações com as pessoas e garantindo independência e autonomia. Para isso, são destacados quatro pilares fundamentais:Autoconceito: a crença sobre quem somos é definida através das experiências individuais. Se ouvimos no passado ou no presente palavras ruins sobre nós, devemos nos policiar para não alimentar um autoconceito negativo.
O ideal, aqui, é realçar os pontos fortes da personalidade. Precisamos nos perguntar e procurar responder com honestidade quais são nossos valores (temos sido fieis a eles?) e os rótulos que colocamos sobre nós, descartando e/ou transformando o que desagrada.
Autoimagem: a insegurança com o próprio corpo ou com características específicas gera crenças negativas, inibindo relacionamentos.
Autoimagem: a insegurança com o próprio corpo ou com características específicas gera crenças negativas, inibindo relacionamentos.
Este sentimento pode levar a complexos e transtornos que carecem ser trabalhados, de forma a mudar a maneira como nos enxergamos.
Autorreforço: ligado à convicção do merecimento, pontua que devemos nos elogiar e premiar pelas conquistas e pela capacidade de produzir bons resultados, por menores que sejam.
Autoeficácia: determina a percepção de nossas habilidades, e o grau de confiança perante os desafios. É desenvolvida à medida que nos expomos e enfrentamos as situações que fogem da zona de conforto.
Fica a reflexão para a semana: como tenho me avaliado diante destes pilares? Com uma visão equilibrada da minha personalidade? Ou não? Tenho feito o melhor em benefício de mim?
Autorreforço: ligado à convicção do merecimento, pontua que devemos nos elogiar e premiar pelas conquistas e pela capacidade de produzir bons resultados, por menores que sejam.
Autoeficácia: determina a percepção de nossas habilidades, e o grau de confiança perante os desafios. É desenvolvida à medida que nos expomos e enfrentamos as situações que fogem da zona de conforto.
Fica a reflexão para a semana: como tenho me avaliado diante destes pilares? Com uma visão equilibrada da minha personalidade? Ou não? Tenho feito o melhor em benefício de mim?
A vida exige progresso constante; a mudança é lenta, gradativa, e consequência de empenho diário. Somente nos amando, sem reservas, seremos capazes de compartilhar amor.
Por Daniele Barizon
Por Daniele Barizon
Imagem: Reprodução
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