A natureza espiritual é tão real quanto a natureza física. Sendo assim, como comprovar sua realidade? A Logosofia o convida a este saber.
Uma das formas de comprovar a existência do espírito é recordando as nossas vivências na infância, fase da vida na qual é possível perceber diversos aspectos de sua atuação, pois é quando ele está mais presente na nossa vida.Recordo de uma vez que, com uns nove anos de idade, tinha ido sozinho buscar pão em uma padaria próxima de casa.
Estava prestes a atravessar a rua e escutei a voz da minha mãe me chamando atrás de mim. Parei e olhei para trás. No mesmo momento, passou um carro logo na minha frente, exatamente onde eu estaria se não tivesse olhado para trás.
No entanto, a minha mãe não estava ali e ninguém tinha me chamado pelo nome. Corri de volta para casa para contar para a minha mãe a situação, mas, na época, não consegui explicar de onde tinha vindo aquela voz. Hoje, compreendo que foi uma atuação do meu próprio espírito para me proteger.
Se olharmos com cuidado, há inúmeros casos semelhantes da participação do espírito para proteger a criança, sejam vividos diretamente pelo leitor, sejam em episódios que presenciou. No livro O Espírito, González Pecotche se aprofunda muito mais neste tema.
E você, já viveu ou presenciou algo semelhante?
De que outras formas podemos comprovar essa realidade espiritual? Com esta pergunta, convido o leitor a assistir o vídeo Espírito: Ficção ou Realidade, do estudante e docente Carlos Aude (www.logosofia.org.br)
Às vezes, apesar das semelhanças entre irmãos, um é muito afetuoso e apegado à família, outro tem uma vocação para a música e outro é pouco preocupado com o trabalho e os estudos. Alguns desses traços psicológicos podem ser vistos já nos primeiros anos da infância.
Na minha realidade, desde cedo tinha muita curiosidade sobre as mitologias, especialmente a egípcia. Ao mesmo tempo, também questionava muitas crenças que me eram apresentadas, sendo aquela criança chata que fazia as perguntas sobre aquelas coisas que os adultos preferiam acreditar.
No entanto, a minha mãe não estava ali e ninguém tinha me chamado pelo nome. Corri de volta para casa para contar para a minha mãe a situação, mas, na época, não consegui explicar de onde tinha vindo aquela voz. Hoje, compreendo que foi uma atuação do meu próprio espírito para me proteger.
Se olharmos com cuidado, há inúmeros casos semelhantes da participação do espírito para proteger a criança, sejam vividos diretamente pelo leitor, sejam em episódios que presenciou. No livro O Espírito, González Pecotche se aprofunda muito mais neste tema.
E você, já viveu ou presenciou algo semelhante?
De que outras formas podemos comprovar essa realidade espiritual? Com esta pergunta, convido o leitor a assistir o vídeo Espírito: Ficção ou Realidade, do estudante e docente Carlos Aude (www.logosofia.org.br)
A Logosofia, o Espírito, a Herança de Si Mesmo e os Conhecimentos
Outra forma de comprovar essa realidade espiritual é observar os irmãos de uma mesma família. Com uma educação, influências, amizades e oportunidades muito parecidas, como é possível que ainda assim tenham características psicológicas tão diferentes?Às vezes, apesar das semelhanças entre irmãos, um é muito afetuoso e apegado à família, outro tem uma vocação para a música e outro é pouco preocupado com o trabalho e os estudos. Alguns desses traços psicológicos podem ser vistos já nos primeiros anos da infância.
Na minha realidade, desde cedo tinha muita curiosidade sobre as mitologias, especialmente a egípcia. Ao mesmo tempo, também questionava muitas crenças que me eram apresentadas, sendo aquela criança chata que fazia as perguntas sobre aquelas coisas que os adultos preferiam acreditar.
Apesar da liberdade de pensar que meus pais me proporcionaram, hoje percebo que tinha algo além presente nas inclinações de minha infância.
Comprovo que estas inclinações e características são fruto da minha Herança Espiritual, ou seja, daquilo que eu já pude construir de positivo e negativo em outras etapas de vida e meu espírito pôde trazer para a etapa atual.
Outro exemplo dessa realidade, você encontra na experiência narrada pelo estudante e docente Gregory Lisboa: A criança, a fantasia e o discernimento. Ele conta uma vivência da infância que permitiu comprovar uma parte da própria herança.
Mais um exemplo dessa herança espiritual e da atuação do espírito na infância, você pode encontrar no emocionante relato da estudante e docente Eliana Kiralyheg com o seu neto. O artigo se chama: Abrindo os Olhos: Uma Experiência Metafísica.
Amas, para que conhecer e comprovar a nossa Herança Espiritual?
Esse caminho de descobrir a minha própria herança me permite ampliar o conhecimento que já pude construir ao longo da minha existência.
Comprovo que estas inclinações e características são fruto da minha Herança Espiritual, ou seja, daquilo que eu já pude construir de positivo e negativo em outras etapas de vida e meu espírito pôde trazer para a etapa atual.
Outro exemplo dessa realidade, você encontra na experiência narrada pelo estudante e docente Gregory Lisboa: A criança, a fantasia e o discernimento. Ele conta uma vivência da infância que permitiu comprovar uma parte da própria herança.
Mais um exemplo dessa herança espiritual e da atuação do espírito na infância, você pode encontrar no emocionante relato da estudante e docente Eliana Kiralyheg com o seu neto. O artigo se chama: Abrindo os Olhos: Uma Experiência Metafísica.
Amas, para que conhecer e comprovar a nossa Herança Espiritual?
Esse caminho de descobrir a minha própria herança me permite ampliar o conhecimento que já pude construir ao longo da minha existência.
Assim, eu me empenho para cada vez mais superar o negativo e substituí-lo pelo positivo, pois sei que esse esforço é para a minha existência espiritual, não só para uma etapa de vida.
E é justamente essa compreensão que me permite superar a famosa frase: “se tudo acaba ao morrer, para que ser melhor?”.
E é justamente essa compreensão que me permite superar a famosa frase: “se tudo acaba ao morrer, para que ser melhor?”.
Ao comprovar a realidade espiritual, posso projetar os meus esforços com os olhos voltados para a eternidade.
Inclusive, voltando no aspecto da docência moral para as crianças, se elas consideram que vão viver apenas algumas décadas na Terra e depois tudo acaba, para que ser melhor?
Inclusive, voltando no aspecto da docência moral para as crianças, se elas consideram que vão viver apenas algumas décadas na Terra e depois tudo acaba, para que ser melhor?
Na minha realidade, poder comprovar com toda a certeza sobre a realidade dessa existência, mudou por completo a minha forma de encarar e conduzir a vida.
Caso queira se aprofundar no tema, recomendo fortemente a leitura do livro A Herança de Si Mesmo. Foi o primeiro livro da Logosofia que eu li e ele tem apenas 26 páginas, mas cada uma delas repletas de ensinamentos profundos.
Finalizo este capítulo, Resultados da Logosofia no Espiritual, com dois trechos deste livro: “O desconhecimento de suas possibilidades internas e dos segredos que se aninham nas profundezas de sua alma tornou o homem cético a respeito de seu próprio destino. Saiba ele encontrar a chave de sua evolução na lei que o proclama herdeiro de si mesmo e conhecerá o porquê̂ das angústias que padece, questão sobre a qual não encontrou ainda explicação alguma que lhe satisfaça.”
“O homem será́ o que quer ser, se une a seu saber e a suas forças o conhecimento da própria herança”.
Um pensamento do cultor e docente Vinícius Chacon
rj-tresrios@logosofia.org.br
Caso queira se aprofundar no tema, recomendo fortemente a leitura do livro A Herança de Si Mesmo. Foi o primeiro livro da Logosofia que eu li e ele tem apenas 26 páginas, mas cada uma delas repletas de ensinamentos profundos.
Finalizo este capítulo, Resultados da Logosofia no Espiritual, com dois trechos deste livro: “O desconhecimento de suas possibilidades internas e dos segredos que se aninham nas profundezas de sua alma tornou o homem cético a respeito de seu próprio destino. Saiba ele encontrar a chave de sua evolução na lei que o proclama herdeiro de si mesmo e conhecerá o porquê̂ das angústias que padece, questão sobre a qual não encontrou ainda explicação alguma que lhe satisfaça.”
“O homem será́ o que quer ser, se une a seu saber e a suas forças o conhecimento da própria herança”.
Um pensamento do cultor e docente Vinícius Chacon
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www.logosofia,org.br
(24) 988421575
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