Um homem, de 57 anos, suspeito de matar a companheira, de 53, com tijoladas no rosto, foi preso na manhã desta quinta-feira (7) em Valença.
O crime aconteceu na segunda-feira (4), em uma casa, na Estrada da Figueira, no bairro Santa Inácia. Na ocasião, a vítima foi encontrada morta pelo cunhado.A mulher estava caída no chão da sala, com vários cortes pelo corpo. De acordo com a Polícia Civil, um laudo do Instituto Médico Legal apontou que ela sofreu Traumatismo Crânioencefálico (TCE).
Segundo o delegado de Valença, Flávio Narciso, "provavelmente, após ela estar morta, ele [o marido] iniciou a produção de lesões estéticas com uma faca. Cortou a boca dela, vários cortes nas nádegas e coxas".
"Depois de matar a companheira, ele trocou de roupa, retirou os pertences dele do armário e fugiu. A roupa que ele usava no crime (embebida com sangue) foi apreendida. Ele trocou de roupa e deixou essas no local", explicou o delegado.
Os policiais realizaram uma perícia no local e encontraram, além da roupa suja de sangue, duas facas e um documento da vítima.
Durante a abordagem, a família do marido disse à polícia que o casal estava desaparecido desde a manhã de domingo (3).
O suspeito foi encontrado na casa da filha, em uma área rural da cidade conhecida como Coroas. Ele foi levado para a delegacia de Valença e vai responder por homicídio duplamente qualificado (meio cruel e feminicídio). A pena pode chegar a 30 anos de prisão.
"Entendemos que não existe outra linha de investigação que não a passional. Estamos dando as investigações como concluídas", disse o delegado.
Com as informações do G1.
Os policiais realizaram uma perícia no local e encontraram, além da roupa suja de sangue, duas facas e um documento da vítima.
Durante a abordagem, a família do marido disse à polícia que o casal estava desaparecido desde a manhã de domingo (3).
O suspeito foi encontrado na casa da filha, em uma área rural da cidade conhecida como Coroas. Ele foi levado para a delegacia de Valença e vai responder por homicídio duplamente qualificado (meio cruel e feminicídio). A pena pode chegar a 30 anos de prisão.
"Entendemos que não existe outra linha de investigação que não a passional. Estamos dando as investigações como concluídas", disse o delegado.
Com as informações do G1.
Imagem: Reproduçãofull-width
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