Sondagem do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), feita entre os dias 1º e 7 de julho, com 395 empresários do comércio de bens, serviços e turismo do estado do Rio, mostra que a confiança na situação de seus negócios em relação aos últimos três meses apresentou crescimento se comparada à pesquisa anterior.
Em julho, 37% disseram que a situação melhorou ou melhorou muito, enquanto esses eram de 33,9% em junho.
Os que acreditam que a situação está igual são 33,9%, contra 31,8% do mês passado. Já 29,1% acham que piorou ou piorou muito na nova sondagem.
Na pesquisa anterior, 75% tinham esta confiança. 10,4% disseram que deve permanecer igual ao que está, enquanto em junho esse número era de 17,1%.
Já para 6,6% dos empresários, o esperado é que piore ou piore muito, índice um pouco abaixo do levantamento anterior que registrou 7,9%.
Para 69,1%, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito. Em junho, 63,7% dos entrevistados acreditavam nesse aumento.
O número dos que acham que a demanda se estabilizará apresentou queda: 24,1% em julho contra 26,7% em junho. 6,9% declararam que esperam que diminuirá ou diminuirá muito. No mês passado, 9,6% tinham essa impressão sobre a demanda pelos serviços/bens.
As restrições financeiras são o principal fator que limita os negócios, segundo 45,5% dos entrevistados, seguido de 40,6% que disseram ser a demanda insuficiente.
O terceiro limitador apontado pelos empresários é a falta de espaço e/ou equipamentos, com 11,8%.
Nos últimos três meses, 58,5% disseram que a situação se estabilizou, 31,7% afirmaram que diminuiu ou diminuiu muito e 9,9% declararam que houve aumento ou muito aumento no quadro de funcionários.
Sobre o crescimento do estoque nos últimos três meses, 52,4% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 41% afirmaram que ficou abaixo. 6,6% relataram que os estoques ficaram acima do planejado nos últimos três meses.
Em julho, 37% disseram que a situação melhorou ou melhorou muito, enquanto esses eram de 33,9% em junho.
Os que acreditam que a situação está igual são 33,9%, contra 31,8% do mês passado. Já 29,1% acham que piorou ou piorou muito na nova sondagem.
Em junho, foram 34,2%.Em relação aos próximos três meses, 83% dos entrevistados esperam que a situação melhore ou melhore muito.
Já para 6,6% dos empresários, o esperado é que piore ou piore muito, índice um pouco abaixo do levantamento anterior que registrou 7,9%.
Para 69,1%, a demanda pelos serviços/bens de suas empresas para os próximos três meses aumentará ou aumentará muito. Em junho, 63,7% dos entrevistados acreditavam nesse aumento.
O número dos que acham que a demanda se estabilizará apresentou queda: 24,1% em julho contra 26,7% em junho. 6,9% declararam que esperam que diminuirá ou diminuirá muito. No mês passado, 9,6% tinham essa impressão sobre a demanda pelos serviços/bens.
As restrições financeiras são o principal fator que limita os negócios, segundo 45,5% dos entrevistados, seguido de 40,6% que disseram ser a demanda insuficiente.
O terceiro limitador apontado pelos empresários é a falta de espaço e/ou equipamentos, com 11,8%.
Empregos
Em relação ao quadro de funcionários, 30,4% dos empresários disseram que esperam aumentar ou aumentar muito nos próximos três meses, enquanto 60% acreditam que se estabilizará. Apenas 9,6% esperam diminuir ou diminuir muito o número de empregados em suas empresas.Nos últimos três meses, 58,5% disseram que a situação se estabilizou, 31,7% afirmaram que diminuiu ou diminuiu muito e 9,9% declararam que houve aumento ou muito aumento no quadro de funcionários.
Preço de fornecedores e estoques
De acordo com 89,9% dos empresários, os preços dos fornecedores aumentaram ou aumentaram muito em relação ao mês anterior. Apenas 2,7% dos consultados tiveram a impressão de queda.Sobre o crescimento do estoque nos últimos três meses, 52,4% disseram que ficou igual ao planejado, enquanto 41% afirmaram que ficou abaixo. 6,6% relataram que os estoques ficaram acima do planejado nos últimos três meses.
Inadimplência
O índice de empresários adimplentes nos últimos três meses caiu em relação à pesquisa anterior. Em julho, 49% não ficaram inadimplentes, contra 51% em junho.
O número de inadimplentes ou muito inadimplentes também apresentou queda de 31,5% (junho) para 29,9% (julho). 21,1% disseram ter ficado pouco inadimplentes.
A inadimplência com fornecedores (35,1%) foi o principal motivo relatado pelos empresários, seguido do aluguel (31,8%) e bancos comerciais (27,7%).
A inadimplência com fornecedores (35,1%) foi o principal motivo relatado pelos empresários, seguido do aluguel (31,8%) e bancos comerciais (27,7%).
Assessoria Fecomércio
Imagem: Reproduçãofull-width
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