Operação Lei Seca completa 13 anos e ganha blitz volante e maior efetivo em sua atuação no Estado do Rio



Autor da Lei Seca, o deputado federal Hugo Leal participou nesta semana, na Cinelândia, da solenidade em comemoração aos 13 anos da Operação Lei Seca no Rio.

Ao longo desses 13 anos, foram realizadas pelo programa mais de 3 milhões de abordagens e cerca de 28 mil blitzes em todo o Estado, salvando vidas e promovendo a educação no trânsito.

O Estado do Rio foi o pioneiro em montar uma operação de fiscalização e educação com base na lei de autoria do deputado.

Durante as comemorações pelo aniversário da operação, Hugo Leal foi homenageado pelo governador Cláudio Castro, que aproveitou a solenidade para anunciar a expansão do programa.

“Participei com muito orgulho das comemorações pelos 13 anos da Operação Lei Seca. Essa iniciativa resultou na redução do número de mortes e lesões no trânsito e serviu de exemplo para iniciativas semelhantes em outros estados”, disse o deputado.


Lei Seca Volante e ampliação

Com o objetivo de combater o aplicativo que identifica a localização das blitzes, o governador Cláudio Castro anunciou a criação da Lei Seca Volante, que tem como proposta mudar rapidamente o local de atuação das abordagens ao longo da operação.

Com os investimentos do Estado no programa, a Operação Lei Seca terá o número de equipes ampliado de 15 para 30, somando 347 agentes, entre policiais militares e agentes civis. A frota utilizada pelas equipes também ganha reforços: serão mais seis vans e oito novas motocicletas.

Nos últimos meses, a Operação Lei seca já vem atuando com câmeras portáteis (bodycams), adquiridas pelo Governo do Estado. 

Já são 96 equipamentos do tipo, investimento que vem dando mais transparência na atuação dos agentes.

Ao longo desses 13 anos, a Operação Lei Seca no Rio flagrou mais de 200 mil motoristas que dirigiam embriagados.

Além disso, foram realizadas cerca de 20 mil ações de conscientização em ruas, bares, eventos, além de palestras em escolas, universidades e empresas.

Entre os membros da equipe de educação, estão pessoas com deficiência (PCDs), que foram vítimas de acidentes de trânsito provocados pela mistura de álcool e direção.

Secom PMTR
Imagem: Secom PMTR
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