Minha geração, que chegou ao Fluminense, em 1968 para fazer vestibular para jogador de futebol, está alcançando os 70 anos. O primeiro a soprar as velinhas, já velhinhas, é o Marquinhos.
Fazem parte Abel Braga, Nielsen Elias, Silvinho, Marinho, Rubens Galaxe, entre outros.Sem dúvida, foi um dos mais talentosos meias armadores que tive a honra de jogar ao lado, nível Tadeu Ricci, Betinho (Santa Cruz) Cléber. E dos que enfrentei do outro lado, como Bráulio e Mendonça.
Fomos campeões cariocas em 70 e defendemos a seleção sub-20, que levantou invicta o Torneio de Cannes, em 1971.
Depois, Marco Aurélio (foto), como ficou conhecido, foi para Campinas e fez parte do trio mágico da Macaca, ao lado de Wanderlei e Dicá.
Se tornou, depois que encerrou a carreira, um dos mais respeitados treinadores do futebol brasileiro.
Parabéns, meu amigo, amanhã eu te ligo para saber como é ser setentão. Minha vez será em Junho. E não me venha dizer que os joelhos doem, os cabelos caíram ou foram cobertos pela neve, e os tornozelos tomados pelas artroses.
Quero novidades. Então, felicidades!
Por José Roberto Padilha
Imagem: Arquivo
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