Ronald Willian Fernandes Cardoso foi morto a tiros no dia 24 de dezembro

Na manhã desta terça-feira (4), policiais militares do 38º BPM, receberam por meio de denúncia anônima, a informação de que a arma utilizada no assassinato de Ronald Willian Fernandes Cardoso, de 22 anos, estaria escondida em uma residência do bairro Habitat.
Ronald foi morto a tiros na manhã do dia 24 de dezembro, na Rua Vereador Elisson Jorge, também no Habitat.
De acordo com a Polícia Civil, agentes da PM foram até uma das residências informadas na denúncia e não encontraram nada de ilícito.
Na segunda casa, em cima de um guarda-roupa, foi encontrado um revólver calibre 38, de marca desconhecida, sem numeração aparente e três munições intactas.
A moradora da casa contou aos oficiais que a arma estava em posse de seu marido, que estaria guardando-a para um vizinho.
O homem confirmou estar guardando a arma de fogo para o vizinho da primeira casa onde os agentes realizaram buscas, e confessou que ela teria sido utilizada no assassinato de Ronald. No entanto, ele nega participação no crime.
O homem, a esposa e o vizinho foram encaminhados à 108ª Delegacia de Polícia, onde o caso segue sendo investigado.
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Na manhã desta terça-feira (4), policiais militares do 38º BPM, receberam por meio de denúncia anônima, a informação de que a arma utilizada no assassinato de Ronald Willian Fernandes Cardoso, de 22 anos, estaria escondida em uma residência do bairro Habitat.
Ronald foi morto a tiros na manhã do dia 24 de dezembro, na Rua Vereador Elisson Jorge, também no Habitat.
De acordo com a Polícia Civil, agentes da PM foram até uma das residências informadas na denúncia e não encontraram nada de ilícito.
Na segunda casa, em cima de um guarda-roupa, foi encontrado um revólver calibre 38, de marca desconhecida, sem numeração aparente e três munições intactas.
A moradora da casa contou aos oficiais que a arma estava em posse de seu marido, que estaria guardando-a para um vizinho.
O homem confirmou estar guardando a arma de fogo para o vizinho da primeira casa onde os agentes realizaram buscas, e confessou que ela teria sido utilizada no assassinato de Ronald. No entanto, ele nega participação no crime.
O homem, a esposa e o vizinho foram encaminhados à 108ª Delegacia de Polícia, onde o caso segue sendo investigado.
Foto: Reprodução
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