
No mês que marca a campanha de prevenção ao suicídio, vale a pena chamar atenção para uma prática que atualmente vem desafiando pais e educadores, acarretando consequências graves como quadros de isolamento que podem evoluir para depressão, ansiedade e síndrome do pânico àqueles que são vítimas: o cyberbullying.
Como o bullying presencial, o virtual caracteriza-se por comportamento contínuo com intuito de assustar, enfurecer ou envergonhar, mas ocorre nas mídias sociais e plataformas de jogos.
Espalhar mentiras, compartilhar fotos e vídeos constrangedores, ameaçar e enviar mensagens intimidadoras, anônimas ou não, são algumas das ações executadas pelos chamados haters (odiadores).
Para combater o problema, a Unicef reuniu profissionais e especialistas internacionais em proteção infantil, para responder perguntas e aconselhar os jovens sobre como lidar com este tipo de situação.
Para combater o problema, a Unicef reuniu profissionais e especialistas internacionais em proteção infantil, para responder perguntas e aconselhar os jovens sobre como lidar com este tipo de situação.
Dentre as orientações, estão exemplificadas as diferenças entre brincadeira e bullying; os efeitos físicos, emocionais e mentais ocasionados àqueles que sofrem; como tratar da questão com os pais, procurar ajuda, auxiliar os amigos e denunciar; como evitar que as informações pessoais sejam usadas para nos humilhar e modos seguros de navegar na internet, além de explicar as punições, na forma da lei, aos praticantes.
Lembre-se: conversar sobre o assunto é a melhor maneira de impedir, identificar e extinguir este mal. Para saber mais, acesse o site da Unicef.
#Bomfimdesemana
Por Daniele Barizon
Imagem: Reprodução/Internetfull-width
Lembre-se: conversar sobre o assunto é a melhor maneira de impedir, identificar e extinguir este mal. Para saber mais, acesse o site da Unicef.
#Bomfimdesemana
Por Daniele Barizon
Imagem: Reprodução/Internet
Postar um comentário