De acordo com as prefeituras, a medida foi tomada em conformidade com a orientação do Ministério da Saúde, que publicou uma nota informativa nesta quarta-feira (15) em que desaconselha a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades.
Paraíba do Sul, no entanto, voltou atrás na decisão nesta sexta-feira. De acordo com a Prefeitura, como não há um consenso entre as instâncias colegiadas a respeito Nota Técnica emitida pelo Ministério da Saúde, a vacinação dos adolescentes será garantida na cidade, mediante cronograma de entrega de vacinas. Já Areal e Comendador Levy Gasparian seguem com a suspensão.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)chegou a afirmar em nota nesta quarta-feira que a "vacinação de todos os adolescentes é segura e será necessária".
Na quinta, depois que o Conass e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) solicitaram posicionamento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que não há "evidências" que justifiquem a alteração da recomendação para uso do imunizante da Pfizer em todos os adolescentes entre 12 e 17 anos.
A Agência, apesar de ter recebidoa informação de que um adolescente apresentou uma reação adversa grave e faleceu após receber a primeira dose da Pfizer contra a covid-19, informou que “com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina”.
Ainda segundo a Avisa, “até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus risco para todas as vacinas, ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”. O órgão afirmou que segue investigando a morte do adolescente.
A Agência, apesar de ter recebidoa informação de que um adolescente apresentou uma reação adversa grave e faleceu após receber a primeira dose da Pfizer contra a covid-19, informou que “com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina”.
Ainda segundo a Avisa, “até o momento, os achados apontam para a manutenção da relação benefício versus risco para todas as vacinas, ou seja, os benefícios da vacinação excedem significativamente os seus potenciais riscos”. O órgão afirmou que segue investigando a morte do adolescente.
Imagem: Reprodução/Internetfull-width
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