“O valor do amor”

Quantas vezes você se sentiu triste ou até mesmo desvalorizado? Mas o amor de Deus por nós é maior que qualquer sentimento humano. Certa vez uma criança perguntou ao pai qual era o tamanho do amor dele por ele.

O pai respondeu que seu amor pelo filho era muito, muito grande, mas que o amor de Deus era muito maior. O menino não entendeu muito a resposta do pai e disse que não entendia o motivo do pai está sempre falando do amor de Deus e que não é possível alguém dizer não sabe mencionar.

O pai falou o seguinte, que o dia que ele tentasse recuperar algo que pertencia a ele, certamente sentiria um pouco do tamanho do amor.

Passados alguns dias o menino resolveu brincar e pediu ao pai para fazer um barquinho de papel para que ele brincar. Então o pai pegou um papel e fez um barquinho de papel com todo carinho e deu ao filho.

O menino ficou muito feliz e logo foi brincar com o barquinho. Atrás da casa passava um córrego e o menino foi brincar na margem. Mas teve um momento em que ele se descuidou e o barquinho foi levado pela água.

O menino ficou muito triste por perder o barquinho e não desistiu a ponto de tentar encontrá-lo ao sair para procurá-lo.

Seu apego foi tão grande que ele foi seguindo a margem do rio a sua procura. Quando já estava quase desistindo, avistou de longe o que tanto procurava. Conseguiu ver o seu barquinho com um menino.

Ele então foi ao seu encontro e perguntou onde tinha encontrado aquele barquinho. O menino respondeu que achou preso em um galho de árvore na margem do rio.

Então ele logo perguntou se ele o venderia para ele porque o barquinho era dele e o queria de volta. Ele então comprou o barquinho e sai correndo gritando o nome do pai.

Ao chegar em casa, chega gritando e muito animado. O pai sem entender o que estava acontecendo o recebe e logo pergunta o que estava acontecendo. Ele responde ao pai dizendo que agora sabe o que é perder algo que se ama e depois ter de volta.

Pois tinha perdido o barquinho que o pai tinha feito para ele, mas conseguiu de volta. Pois agora o barquinho era dele duas vezes. Uma porque ganhou do pai e a outra porque comprou de volta.

Por Suzane Ferreira

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