
A investigação apura denúncia de que Alexandre Gonçalves Pessurno, então sócio do Hospital Clínico de Corrêas (HCC), no Município de Petrópolis, teria desviado mais de R$ 3 milhões do HCC para o Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), administrado por seu filho.
Ele também teria feito remessas indevidas de alimentos e utilizado a estrutura do HCC para lavar roupas hospitalares do HNSA e da Casa de Saúde Santa Mônica (CSSM), além de ter utilizado recursos do HCC para pagamento de salários de funcionário desses dois hospitais, ambos localizados em Petrópolis.
Durante a investigação, equipes de polícia da 106ª DP constataram veículos saindo do HCC e desembarcando com volumes em sacos plásticos grandes e pretos, bem como com embalagens de “quentinhas”.
Durante a investigação, equipes de polícia da 106ª DP constataram veículos saindo do HCC e desembarcando com volumes em sacos plásticos grandes e pretos, bem como com embalagens de “quentinhas”.
Segundo o MPRJ, a atitude, devidamente gravada, seria a evidência de que o HCC estaria suprindo interesses pessoais de Alexandre sem a devida contraprestação.
Diante de novas informações apuradas, as buscas desta quinta-feira têm o objetivo de reunir novas provas para a continuidade das investigações.
Diante de novas informações apuradas, as buscas desta quinta-feira têm o objetivo de reunir novas provas para a continuidade das investigações.
Fonte: MPRJ
Imagem: Reproduçãofull-width
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