Estiveram presentes na reunião o coordenador Executivo do Icapra (Instituto Cultural de Apoio e Pesquisa às Tradições Afro), Marcelo Fritz; o diretor jurídico do Icapra, Pejigã Arthur Araújo; o advogado do Icapra, Luís Campos Sady e a professora Joice Marques, da Secretaria de Cultura de Duque de Caxias.
"Os templos de religiões de matriz africana são colocados historicamente em desigualdade em relação a templos de outras religiões, uma vez que, do ponto de vista jurídico, por não serem formalmente registrados e inscritos, eles não podem pleitear o exercício de direitos e deveres de pessoas jurídicas. Esse projeto de regularização visa trazer essa dignidade constitucional a essas religiões uma vez que elas necessitam ser tratadas pela sociedade com a paridade que elas merecem", disse a defensora Alessandra Bentes.
Assessoria DPRJ
Imagem: Divulgação DPRJ
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