De acordo com a operadora de caixa Sthefanny Fortuna, que é a primeira mulher trans do quadro de funcionários da rede, a luta para ser reconhecida como mulher na vida e no mercado de trabalho é diária. “Em outros empregos eu não podia deixar o cabelo solto quando quisesse, ou pintar as unhas, e tinha que usar o banheiro masculino. Aqui, tenho a liberdade para ser quem eu realmente sou. Desejo que um dia todos possam vivenciar isso. Nós LGBTQIA+ vamos continuar conquistando nosso espaço e sendo resistência”, disse.
Para o Bramil supermercados combater o preconceito e a intolerância é um dever de todos. “A inclusão destas pessoas e o apoio à diversidade são urgentes. Queremos que todos os nossos colaboradores aprendam a respeitá-las”, disse o gerente comercial Flavio Luís Mello.
Para o coordenador de sessão Josemar Clóvis, que atua no Bramil Supermercados há 13 anos, respeito e aceitação são essenciais para uma sociedade igualitária. “Por conta do preconceito tem muita gente que não consegue emprego, passa por situações traumáticas e até mesmo fica com vergonha e assumir quem é. Por isso o respeito é o melhor caminho para que todos possam viver como desejam”, afirma.
Assessoria Grupo Mil
Imagem: Divulgação Grupo Milfull-width
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