Uma nova prática de estelionato foi identificada em Paraíba do Sul e nas demais cidades da região. Trata-se do golpe “Mestre Kame”, que recebeu esse nome por causa de um personagem do anime Dragon Ball que é conhecido por ser pervertido diante de mulheres mais novas.
Isso porque os estelionatários costumam abordar um perfil específico de vítimas: homens geralmente mais velhos e mal intencionados com relação a meninas jovens.
Os criminosos criam um perfil fake em uma rede social, fingindo ser uma adolescente. Esse perfil adiciona homens de diferentes partes do país e conversa com eles. Depois, a conversa evolui para o Whatsapp, onde os golpistas enviam fotos íntimas da suposta jovem para o homem mais velho.
Os criminosos criam um perfil fake em uma rede social, fingindo ser uma adolescente. Esse perfil adiciona homens de diferentes partes do país e conversa com eles. Depois, a conversa evolui para o Whatsapp, onde os golpistas enviam fotos íntimas da suposta jovem para o homem mais velho.
No dia após o envio das fotos íntimas, com outro número de telefone, os criminosos entram em contato com a vítima e se passam pelo delegado da cidade, informando que o pai da menor de idade foi à delegacia e apresentou as conversas impróprias do homem com sua filha.
Eles então enviam fotos do delegado com seu distintivo para provar sua identidade (com fotos das redes sociais). Em seguida, esse falso delegado exige que o homem pague uma determinada quantia em dinheiro para ajudá-lo a sumir com as provas e encerrar o inquérito policial.
Esse golpe costuma ser aplicado por pessoas presas, usando o celular dentro do presídio. De acordo com informações da 107ª Delegacia de Polícia, não é possível quantificar ao certo o número de pessoas que já caíram nesse golpe, pois muitas vítimas não percebem que foram enganadas, ou têm vergonha de procurar a delegacia, já que usaram suas redes sociais para receber, ainda que de um perfil fake, fotos íntimas de meninas menores de idade.
Eles então enviam fotos do delegado com seu distintivo para provar sua identidade (com fotos das redes sociais). Em seguida, esse falso delegado exige que o homem pague uma determinada quantia em dinheiro para ajudá-lo a sumir com as provas e encerrar o inquérito policial.
Esse golpe costuma ser aplicado por pessoas presas, usando o celular dentro do presídio. De acordo com informações da 107ª Delegacia de Polícia, não é possível quantificar ao certo o número de pessoas que já caíram nesse golpe, pois muitas vítimas não percebem que foram enganadas, ou têm vergonha de procurar a delegacia, já que usaram suas redes sociais para receber, ainda que de um perfil fake, fotos íntimas de meninas menores de idade.
Ainda segundo informações, dezenas de pessoas já foram vítimas desse golpe em Paraíba do Sul e em outras cidades da região.
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